Maria Rita viveu apenas 8 semanas em meu ventre, mas não medimos
sua vida pelo tempo e sim pela intensidade de sua existência. Em nossas
lembranças está um diário que ficou interrompido na escrita, relatos e histórias
que poderiam ser vividas com a presença dela. Mas ela não deixou de existir e
permanece em nosso coração e sua história pode ser contada em detalhes
com os momentos vividos até ali, mas também através do que ela deixou em
nós. Comigo, ficou uma semente para a missão do cuidado com a saúde mental
de famílias em sua jornada de jornada de viver após a partida de um filho. Sua
história continua sendo expressa de outras formas! Sou mãe da Maria Rita com
expressões muito singulares! Sou muito grata a cada família que compartilha
suas histórias de amor e juntos damos continuidade a existência destes filhos!
Mãe Gislaine e família – Psicóloga idealizadora do Grupo pais para
sempre.


